Muitos acreditam que a Polygon 2.0 poderia mudar significativamente o panorama do desenvolvimento de aplicativos descentralizados (DApp), revelando os DApps para um público global mais amplo. A iteração mais recente da tecnologia está mais rápida, mais barata e mais escalonável do que nunca.
A Polygon apelidou sua atualização 2.0 de "camada de valor" que oferece a democratização das finanças, da propriedade digital e de mecanismos de coordenação inovadores. A camada de valor fornece uma solução de Internet que atende aos usuários, não aos controladores de acesso.
Ela é significativamente mais escalonável do que a versão anterior da rede. Isso ocorre porque ela usa a tecnologia de conhecimento zero (ZK). Os ZK-rollups são um tipo de solução de escalonamento de camada 2 que usa provas de conhecimento zero (ZK) para fazer lotes de transações e transferi-las para fora da cadeia. Isso permite uma taxa de transferência muito maior e custos mais baixos do que as blockchains tradicionais da camada 1.
A Polygon 2.0 usará um novo protocolo de coordenação entre cadeias para unificar todas as redes. Este protocolo permitirá que os usuários transfiram ativos entre cadeias sem dificuldades e sem se preocupar com fragmentação de liquidez ou riscos de segurança. Essa experiência será tão fácil para os usuários quanto operar em uma única cadeia.
Neste artigo, vamos explorar a história da Polygon e fornecer uma visão geral da Polygon 2.0, da tecnologia ZK e do roteiro da Polygon 2.0.
O que é Polygon?
A Polygon Network, lançada em 2017 como a Matic Network por Jaynti Kanani, Sandeep Nailwal, Anurag Arjun e Mihailo Bjelic, surgiu como uma plataforma de blockchain projetada para enfrentar os desafios de escalabilidade da Ethereum.
Durante esse período, a Ethereum lutou para atender a crescente demanda por seus aplicativos descentralizados (DApps), o que levou a altas taxas de transação e tempos de processamento lentos. Para atender a essas preocupações, a Matic Network implementou uma abordagem baseada em sidechain para a escalabilidade da Ethereum, usando blockchains independentes vinculadas à Ethereum por meio de uma ponte.
Essas sidechains forneceram um ambiente de transação mais econômico e mais rápido do que a cadeia principal Ethereum. Além disso, a Matic Network adotou um mecanismo de consenso de prova de stake (PoS) para aumentar a segurança de sua rede.
Em 2021, o projeto foi renomeado e transformado em Polygon, expandindo seu foco para além das sidechains. Como uma plataforma versátil de escalabilidade da Ethereum, a Polygon agora acomodou várias soluções de escalabilidade da camada 2, incluindo rollups otimistas e ZK-rollups.
A Polygon tem resolvido muitos dos problemas de escalabilidade da Ethereum, resultando em um crescimento significativo nos últimos meses. O número de DApps desenvolvidos na Polygon aumentou de 500 para mais de 7.000 e os usuários ativos diários dispararam de 10.000 para mais de 100.000.
Com uma equipe forte, uma comunidade vibrante e um histórico comprovado, muitos acreditam que a Polygon está bem posicionada para se tornar a principal plataforma de escalabilidade da Ethereum.
A Polygon tem um sólido histórico de desempenho e oferece vários benefícios notáveis:
Escalabilidade da Ethereum
As declarações da Polygon de processar até 65.000 transações por segundo (TPS) ultrapassam as capacidades da Ethereum, tornando-se uma solução de escalabilidade poderosa da Ethereum.
Taxas baixas
As transações realizadas na Polygon geralmente incorrem em uma fração de um centavo em taxas, fornecendo acessibilidade significativamente maior do que as transações da Ethereum.
Segurança
Como plataforma descentralizada, a Polygon mitiga os riscos de segurançanormalmente associados a plataformas centralizadas, criando um ambiente mais seguro para os usuários.
Interoperabilidade
A Polygon fornece interoperabilidade entre cadeias para se envolver com diferentes mudanças e facilita para os desenvolvedores implantarem seus DApps na rede.
O que é a Polygon 2.0?
A Polygon 2.0 é uma atualização significativa do ecossistema de blockchain da Polygon. Ela visa resolver os principais desafios enfrentados no cenário atual da blockchain, como escalabilidade, segurança e interoperabilidade.
Essa atualização oferece uma oportunidade única de tornar a Polygon mais acessível e fácil de usar, contribuindo para a adoção em massa da tecnologia blockchain.
Por que a Polygon 2.0 foi desenvolvida?
A equipe da Polygon desenvolveu a Polygon 2.0 em resposta à crescente demanda por escalabilidade e segurança no ecossistema da blockchain. A Ethereum pode enfrentar problemas de escalabilidade, levando a altas taxas de transação e tempos de confirmação lentos.
A Polygon 2.0 resolve esses problemas ao fazer uso de soluções da camada 2, como ZK-rollups. Dessa forma, a Polygon 2.0 alcança processamento de transações mais rápido, taxas mais baixas e uma experiência geral do usuário aprimorada.
Quais problemas a Polygon 2.0 pretende resolver?
A Polygon 2.0 tem como objetivo resolver vários problemas básicos que o ecossistema da blockchain enfrenta, incluindo:
Escalabilidade
Com a Polygon 2.0, a rede pode processar milhões de TPS, tornando-se muito mais escalonável do que a blockchain atual da Ethereum. Esse impulso na escalabilidade abre novas possibilidades de aplicação, permitindo experiências de usuário totalmente integradas e fomentando a inovação em vários setores.
Segurança
A Polygon 2.0 aumenta a segurança ao combinar PoS e provas de conhecimento zero. Essa abordagem fornece maior resistência contra ataques e garante a privacidade de dados confidenciais. Usuários e desenvolvedores podem ter confiança nas sólidas medidas de segurança implementadas na Polygon 2.0, que promovem confiança e confiabilidade no ecossistema.
Interoperabilidade
A Polygon 2.0 apresenta pontes de cadeia cruzada, permitindo que os usuários transfiram ativos e dados entre diferentes blockchains. Essa interoperabilidade abre novos caminhos para colaboração e sinergia entre redes de blockchain distintas. Os usuários podem capitalizar nos pontos fortes de várias cadeias, permitindo transferências de ativos, compartilhamento de dados e interações entre cadeias de DApps sem complicações.
Quais são as principais características da Polygon 2.0?
A Polygon 2.0 apresenta vários recursos importantes que a tornam uma blockchain mais escalonável, segura e interoperável:
ZK-rollups
Conforme já descrito, a adoção de ZK-rollups na Polygon 2.0 está entre seus principais recursos, pois ajudam a alcançar escalabilidade e segurança por meio das provas de ZK. Essa tecnologia permite que a Polygon processe um alto volume de transações com custo operacional mínimo, melhorando significativamente a eficiência geral da rede.
Pontes de cadeia cruzada
A Polygon 2.0 incorpora pontes de cadeia cruzada, permitindo que os usuários transfiram ativos e dados entre blockchains sem dificuldades. Essa interoperabilidade capacita os desenvolvedores a aproveitar os pontos fortes de vários ecossistemas, incentivando a colaboração e inovação em várias cadeias.
Compatibilidade com EVM
A Polygon 2.0 mantém a compatibilidade com a Máquina Virtual do Ethereum (EVM), permitindo que os desenvolvedores implantem aplicativos baseados no Ethereum na rede Polygon. Essa compatibilidade possibilita uma transição suave para os projetos da Ethereum existentes, expandindo o alcance e fornecendo aos usuários diversos DApps.
A comunidade Polygon
A comunidade Polygon desempenha um papel vital no crescimento e desenvolvimento do ecossistema. Desenvolvedores podem contribuir com a Polygon 2.0 criando DApps e participando de discussões de desenvolvimento básico no Discord.
A natureza inclusiva da comunidade Polygon ajuda a garantir que as várias perspectivas sejam incorporadas ao processo de tomada de decisão, apoiando um ecossistema colaborativo e vibrante.
O que é tecnologia ZK na Polygon 2.0?
A tecnologia ZK possibilita a prova de uma declaração sem divulgar nenhuma informação subjacente. Ela tem implicações significativas para aprimorar a escalabilidade e a privacidade das redes blockchain.
No contexto da Polygon 2.0, a tecnologia ZK é totalmente integrada usando ZK-rollups, um tipo de rollup de conhecimento zero. A Polygon 2.0 adota ZK-rollups para aumentar a escalabilidade e a privacidade.
Os ZK-rollups permitem o processamento de transações off-chain, com os resultados da transação sendo posteriormente enviados para a cadeia principal usando provas de conhecimento zero. Essa abordagem é base para uma taxa de transferência de transações mais alta e taxas mais baixas em comparação com a cadeia principal.
O que a tecnologia ZK oferece à Polygon 2.0
Escalabilidade aprimorada
Os ZK-rollups podem melhorar significativamente a escalabilidade da Polygon 2.0, permitindo que a plataforma possa lidar com mais TPS.
Taxas mais baixas
A adoção de ZK-rollups na Polygon 2.0 reduz as taxas de transação em comparação com a cadeia principal Ethereum. Isso visa aumentar a atratividade da plataforma para os usuários que se importam com os custos associados às redes blockchain.
O impacto dos ZK-rollups na velocidade e custo das transações é substancial.
As transações nos ZK-rollups podem ser processadas mais rapidamente do que na cadeia principal Ethereum, e as taxas associadas são significativamente menores. Isso torna os ZK-rollups uma opção atrativa para usuários que exigem transações frequentes ou que se importam com os custos relacionados à cadeia principal Ethereum.
A tecnologia ZK desempenha um papel crucial na promoção da privacidade nas redes blockchain. Ao usar provas de ZK, a tecnologia ZK permite que os usuários comprovem a conformidade com requisitos específicos sem divulgar nenhuma informação subjacente. Esse recurso é fundamental para proteger a privacidade do usuário durante votações ou transações financeiras, por exemplo.
A Polygon 2.0 está bem posicionada para capitalizar na tecnologia ZK, e a integração de ZK-rollups representa um divisor de águas significativo para a plataforma.
Quando a Polygon 2.0 será lançada?
Se você é fã da Polygon Network, é interessante acompanhar essas datas importantes, em que eles planejam fornecer uma série de publicações de blog, encontros da comunidade, sessões de perguntas livres com os fundadores e engenheiros e muito mais.
Em 20 de junho de 2023, a equipe de engenharia da Polygon Labs anunciou um marco importante ao revelar uma proposta para aprimorar o PoS da Polygon por meio da implementação do ZKEVM validium. Esse conceito revolucionário estabelece uma solução descentralizada de camada 2 fortificada por provas de ZK. As implicações desta atualização são significativas para o ecossistema Polygon, pois possibilita que o PoS da Polygon alcance maior segurança e desempenho aprimorado e se estabeleça como um componente vital na estrutura da Polygon 2.0.
Em 29 de junho de 2023, como prometido, a equipe de engenharia mergulhou mais profundamente na visão e arquitetura do protocolo.
De acordo com aPolygon, a arquitetura é dividida em quatro camadas de protocolo:
Camada de staking
A Camada de staking é um protocolo baseado em PoS que usa o token nativo da Polygon para trazer descentralização para as cadeias participantes da rede Polygon. Ela consegue isso por meio de um pool de validadores amplamente distribuído e um mecanismo integrado de restaking.
Camada de interoperabilidade
A Camada de interoperabilidade permite comunicação entre cadeias segura e integrada no ecossistema Polygon. Ela simplifica as complexidades da troca de mensagens entre cadeias e fornece aos usuários uma experiência coesa, fazendo com que toda a rede Polygon funcione como uma cadeia unificada.
Camada de execução
A Camada de execução capacita qualquer cadeia da Polygon a gerar lotes ordenados de transações, conhecidos como blocos. O protocolo desta camada é relativamente padronizado e é empregado de maneira semelhante por várias redes de blockchain, como Ethereum e Bitcoin.
Camada de comprovação
A Camada de comprovação é um protocolo de teste ZK flexível e de alto desempenho. Ele gera provas para todas as transações internas e externas (incluindo transações entre cadeias) em cada cadeia da Polygon.
Continuaremos fornecendo atualizações oportunas à medida que mais informações ficarem disponíveis no roteiro da Polygon 2.0.
Atualização Matic para POL
De acordo com Polygon, no 4º trimestre de 2023, o token nativo do Polygon 2.0 será trocado do MATIC para POL, tornando-se o token primário para staking e gás. Esta é a fase de abertura da atualização para a blockchain de PoS da Polygon, ela trará uma camada de staking para fornecer segurança para várias blockchains no ambiente da Polygon 2.0.
Propostas de melhoria da Polygon (PIPs)
A Polygon Labs mudou para Polygon 2.0, lançando três PIPs. Os tokens POL se tornarão os tokens de gás e de staking para a rede Polygon, com uma taxa de câmbio 1:1 em relação aos tokens MATIC. A oferta alocada é de 10 bilhões de tokens, com uma emissão anual de 2%, alocados às recompensas por staking dos validadores e a um tesouro comunitário.
POL como um token hiperprodutivo
A Polygon Labs enxerga o POL como fundamental no cumprimento da agenda da Polygon 2.0. A previsão é que esse desenvolvimento seja uma atualização técnica e comercial no MATIC para proteger, coordenar e expandir a rede Polygon. O POL deve impulsionar todas as blockchains da Polygon e permitir que indivíduos interajam com uma blockchain.
Esta transição visa resolver as possíveis restrições que surgem da oferta fixa do MATIC, já que há planos para que o POL tenha uma oferta crescente para dar suporte ao ecossistema.
Função do POL na Polygon 2.0
O token POL é uma parte fundamental do novo design da Polygon 2.0, transformando a cadeia de PoS em uma rede ZKEVM Validium de camada 2 e estabelecendo um design de super-rede.
Os validadores podem fazer restake de seus tokens POL para dar suporte a várias cadeias na super-rede Polygon e ganhar prêmios extras. A quantidade original de tokens POL é de 10 bilhões, que serão usados para a troca de MATIC para POL. Qualquer emissão posterior terá uma taxa predeterminada.
AggLayer: reunindo blockchains
Você se lembra de como era a Internet no início dos anos 90? Várias redes isoladas não funcionavam bem em conjunto (sem mencionar as redes discadas LENTAS). As primeiras blockchains são semelhantes: são como ilhas separadas com suas próprias regras, dificultando a movimentação suave entre elas. O protocolo AggLayer da Polygon ajuda a resolver esse problema.
Do monolítico ao agregado
As blockchains tradicionais tentavam fazer tudo em um só lugar (monolíticas), mas não conseguiam ultrapassar as barreiras de velocidade e escalabilidade. Pense nelas como se fossem jogos de arcade antigões que não conseguem acompanhar as placas gráficas de 2024.
Para resolver isso, blockchains modulares dividem as tarefas em diferentes cadeias, funcionando mais como uma série de máquinas conectadas. Embora isso fosse mais flexível, tudo ainda parecia desajeitado e fragmentado, como tentar conectar diferentes partes do computador que não se encaixavam perfeitamente.
O que torna a AggLayer especial?
A AggLayer mescla a simplicidade das blockchains tradicionais com a flexibilidade das modulares. Ela conecta diferentes blockchains em uma única rede com suavidade usando criptografia avançada. É como transformar essas ilhas isoladas em uma cidade bem conectada onde mover-se de um lugar para outro é uma tarefa fácil e rápida.
Por que usar a AggLayer?
Para desenvolvedores, a AggLayer pode ser usada para criar aplicativos que funcionam em várias blockchains sem nenhuma dificuldade adicional. Para os usuários, a experiência do aplicativo é mais simples: semelhante a navegar pela web, sem precisar pensar nas redes subjacentes nem no jargão técnico. Você pode fazer transações rápidas e seguras em diferentes blockchains sem notar a complexidade por trás disso.
Como o verificador tipo 1 transforma EVM em ZK camada 2
Imagine fazer um upgrade na sua bicicleta e torná-la uma bicicleta elétrica de alta velocidade sem alterar nenhuma peça. É isso que o novo verificador tipo 1 da Polygon e a Toposware fazem na tecnologia blockchain.
As cadeias de EVM (Máquina Virtual do Ethereum) tradicionais são semelhantes às bicicletas comuns, muito úteis, mas limitadas. Elas lidam com transações em um ritmo mais lento e com custo mais alto. O verificador tipo 1 é como o " upgrade elétrico", permitindo que essas cadeias sejam transformadas em cadeias ZK da camada 2. Com isso elas podem se conectar à AggLayer da Polygon, que reúne diferentes cadeias em uma única rede.
Esta atualização torna tudo mais rápido e mais barato. As transações, que costumavam ser caras e lentas, agora são processadas de maneira 36 vezes mais rápida e a uma fração do custo, a partir de US$ 0,002 por transação. O verificador tipo 1 é de código aberto, o que significa que qualquer pessoa pode usá-lo ou melhorá-lo. Ele transforma as cadeias EVM existentes na ZK de camada 2, aprimorando a interoperabilidade da Ethereum.
Kit de desenvolvimento da cadeia da Polygon e X Layer
O Kit de desenvolvimento da cadeia da Polygon (CDK) é uma estrutura de código aberto criada para acelerar a execução de blockchains de camada 2 conduzidas por ZK na Ethereum. Ele é uma parte significativa da infraestrutura da Polygon 2.0 projetada para aumentar a escalabilidade e compatibilidade da blockchain. O CDK é compatível com um alto nível de personalização, permitindo que os designers construam cadeias da camada 2 da Ethereum do zero ou mudem as cadeias existentes da camada 1 para a camada 2.
A OKX lançou a X Layer, uma rede Ethereum de camada 2 construída com o CDK. A rede oferece segurança aprimorada e escalabilidade, mantendo os custos de transação baixos usando provas ZK.
A X Layer visa transformar a Web3 enfatizando a descentralização e construindo uma Internet mais transparente, gerenciável e inclusiva. O objetivo é tornar a Web3 mais amplamente usada, ampliar a Ethereum para acomodar bilhões de pessoas em todo o mundo e apoiar a expansão do espaço de cripto e ativos digitais.
A singularidade da X Layer está em vários aspectos básicos:
Integração de ecossistemas OKX e Polygon: esta colaboração vai melhorar a experiência do usuário e dar aos desenvolvedores acesso a tecnologia avançada. As comunidades de criadores da OKX e da Polygon vão fomentar mais inovação, projetos e usuários para X Layer.
Usar a força da plataforma da OKX: a OKX é uma das maiores comunidades de cripto com 50 milhões de usuários.
Compatibilidade com Ethereum: a X Layer é compatível com a Ethereum, portanto os contratos inteligentes existentes da EVM, as ferramentas de desenvolvedor e as carteiras podem operar na X Layer sem modificações de código. Isso permite uma migração fácil dos DApps existentes para a X Layer.
Eficiência de custos: a X Layer usa a tecnologia ZKSNARK avançada para reduzir o tamanho das transações, tornando-as mais econômicas. Isso beneficia desenvolvedores e usuários, proporcionando uma experiência mais integrada e agradável.
Alto desempenho: a X Layer oferece um processo de verificação de transação rápido, eliminando os tempos de espera prolongados encontrados em outras redes. Um dos algoritmos de prova ZK mais rápidos e uma configuração de hardware de ponta possibilitam isso.
A última palavra
A Polygon 2.0 é uma atualização significativa no ecossistema da blockchain da Polygon que visa melhorar a escalabilidade, a segurança e a interoperabilidade. Desenvolvida para atender a demanda crescente por tecnologia blockchain aprimorada, a Polygon 2.0 tem o objetivo de aprimorar a acessibilidade e a facilidade de uso para adoção em massa.
Ao combinar soluções da camada 2, como ZK-rollups, a Polygon 2.0 obtém transações mais rápidas, taxas mais baixas e uma experiência melhor do usuário. Ela se concentra na segurança por meio da adoção de provas PoS e ZK.
A introdução de pontes de cadeia cruzada permite transferências de ativos e dados entre diferentes blockchains, promovendo a colaboração e sinergia.
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